terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Jurado de bateria: 'Criatividade não está na paradinha longa e firulas'

Responsável por um dos quesitos mais complicados para ser avaliado no Grupo Especial, o jurado de bateria Cláudio Luiz Matheus, que estará na segunda cabine, explicou o processo. - Julgar bateria é muito difícil, pois é um quesito extremamente técnico. Não tem estética, acabamento, dança, essas coisas. Ali, é o julgador e o som apenas. Nós lançamos mão de vários recursos para julgar uma bateria de escola de samba. Quando todos se esgotam temos que comparar quem tem a melhor harmonia, a melhor afinação, o melhor entrosamento com o samba, a bossa mais inteligente e que não é feita apenas para promoção pessoal do mestre - sintetizou Cláudio.

O julgamento de bateria gera muita polêmica. Nos últimos anos, os diretores de bateria abusaram das paradinhas na busca pela nota máxima e muitas vezes uma convenção considerada de difícil execução não alcançou notas máximas. De acordo com Cláudio Luiz Matheus, isso acontece por causa de uma ideia errada difundida entre os comandantes das baterias.

- Muito se fala hoje de criatividade, mas a criatividade não é necessariamente você fazer uma paradinha muito longa e cheia de firulas. É possível uma escola que passe sem paradinhas ser mais criativa que as outras. A criatividade está no desenho de tamborim em relação ao samba, na combinação harmônica dos naipes dentro do conjunto de instrumentos, no comportamento rítmico da escola. Claro que uma paradinha ajuda muito a avaliar a criatividade, mas ela tem que valorizar o samba e não promover egos.

Sorteada para ficar no primeiro módulo, a julgadora de mestre-sala e porta-bandeira, Beatriz Badejo, exalta a criatividade, apesar de não ser obrigatória, e afirma que mestre-sala e porta-bandeira é um dos quesitos mais equilibrados que existem.

- Para fazer uma boa avaliação do quesito é preciso que se observe o bailado, a harmonia do casal, os movimentos, a posição da bandeira, se a roupa deixa a porta-bandeira ou o mestre-sala evoluir sem ficarem presos, entre outros fatores. Mesmo assim com o fracionamento decimal é mais fácil lançar notas hoje do que a dez anos. Como o julgamento é comparativo fica a dica de acrescentar na coreografia alguns movimentos que tenham a ver com o samba. Esse é um procedimento que pode ajudar quem dá a nota a desempatar em favor de determinado casal - citou Beatriz.

Para Sueli Stambowsky que avalia fantasias, a harmonia visual é fundamental para garantir uma boa nota em seu quesito.

- Nós olhamos um número alto de fantasias por desfile e para mim o que mais tem que contar é a harmonia visual da roupa. Além passar o enredo de maneira explicativa e clara, um bom conjunto de fantasias tem que estar harmonizado ente a roupa, o chapéu, o sapato. Nós não podemos deixar passar nada. Temos que olhar ao mesmo tempo para o conjunto e para o individual - finalizou.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

OS PREPARATIVOS...


Mantendo a tradição verde e rosa, a Estação Primeira de Mangueira quer fazer em 2011 um desfile enxuto e mais atento a detalhes técnicos, em ano em que homenageia o centenário do poeta e compositor mangueirense Nelson Cavaquinho. Em 2008, a escola foi criticada por não ter lembrado os 100 anos de um de seus fundadores, o cantor e compositor Cartola. Naquele ano, a escola amargou o décimo lugar com um enredo em homenagem ao frevo. A escola foi “pré-julgada por isso”, avalia o jovem carnavalesco Wagner Gonçalves, de 32 anos, ao destacar que, desta vez, a verde e rosa não vai deixar passar em branco o centenário do compositor cuja história se confunde com a trajetória da Mangueira.
“A nossa proposta é fazer uma Mangueira mais enxuta e compacta, mesmo com quase 4.500 componentes. Sem falsa modéstia, o desafio é a Mangueira ser a grande campeã desse Carnaval porque é uma escola de muita força, tem uma comunidade que está envolvida e feliz com o enredo”, diz Wagner em entrevista ao UOL. O carnavalesco é uma das novidades da verde e rosa e um dos mais jovens do Grupo Especial. Ele assina o enredo “O Filho Fiel, Sempre Mangueira” junto com o experiente Mauro Quintaes, de 53 anos e há quase 30 de Carnaval.
  • Divulgação
    Os carnavalescos Wagner Gonçalves e Mauro Quintaes assinam o desfile da verde e rosa
A disputa pela escolha do samba-enredo no final do ano passado bateu recorde com o número de sambas inscritos: 140 letras e a briga foi acirrada. A escola recebeu composições de todo o Brasil. “Foi um recorde. Eu fiquei atento aos sambas na semifinal e qualquer um daqueles seis atendia ao projeto. Estava tranquilo porque o Ivo Meirelles [presidente da escola] é músico e tem um apuro auditivo.”, defendeu Wagner.
Após a escolha, foram dois meses de criação e construção da sinopse que recebeu a colaboração do jornalista e estudioso do samba, Sérgio Cabral, e da cantora, amiga e principal intérprete de Nelson, Beth Carvalho. 
Para fugir do senso comum, a escola não vai fazer uma homenagem póstuma ao célebre compositor -- pelo contrário, quer trazê-lo de volta à vida e à avenida. “Como uma autobiografia, é o Nelson que apresenta o enredo, em primeira pessoa. Isso gerou uma identificação imediata com a escola e a possibilidade da narrativa ser atemporal. Para o mangueirense, ele está vivo. É importante a comunidade se reconhecer. O termômetro é a própria comunidade e ela abraçou a escola”, explica Wagner.
Na avenida, o carnavalesco promete novidades estéticas. O maior carro será o abre-alas: com 40 metros de comprimento e 9,5 m altura, ele terá uma “forma mais arrojada”, mantendo a tradição da escola de apresentar a velha guarda e os baluartes da Mangueira, que são as raízes da agremiação. “O abre-alas e o último carro são grandes intervenções para a estética da Mangueira. É uma novidade para a escola que é tradicional. Já vai ser uma quebra de paradigma”, descreve Wagner. Beth Carvalho vai estar presente no terceiro carro alegórico, que representará o bar Zicartola.
  • Mangueira em 2011

  • Número de integrantes

    4.500
  • Número de alas

    50
  • Funcionários no barracão

    350
  • Celebridades confirmadas

    Beth Carvalho, Gracyanne Barbosa
    A Mangueira leva para a avenida três esculturas de Nelson Cavaquinho, de tamanhos diferentes. No carro que fará alusão ao Zicartola, o escultor Marcelo Rezende criou um Nelson realista em tamanho natural. Esta obra está sendo guardada a sete chaves. As outras duas esculturas foram produzidas pelo escultor oficial da escola, Glinston Dias de Paiva. Uma das obras tem três metros de altura e é um busto do poeta feito de isopor que vem com o violão inclinado no carro intitulado "Folha Secas". Levou duas semanas para ser finalizada e será destaque do carro. Mas o que promete levantar o público na avenida é a segunda escultura do abre-alas. Na obra com cinco metros de comprimento, Cavaquinho aparecerá como se estivesse flutuando, de corpo inteiro, deitado e tocando violão.
    Orçado em seis milhões de reais, o Carnaval deste ano da Mangueira ainda carece de recursos e,  faltando vinte dias para o desfile, ainda há muitos preparativos não finalizados. “O presidente Ivo Meirelles está correndo atrás arrumando parcerias. A gente conta com o repasse da Liesa (Liga Independente das Escolas de Samba), televisões, venda de ingressos e movimento de quadra. Mas grande parte é da própria Mangueira que está quase se autossustentando”, conta Wagner.
    Velha-guarda vibra com enredo sobre o amigo Nelson
    Enquanto isso, na quadra da escola, carinhosamente apelidada como "Palácio do Samba", o enredo do Nelson Cavaquinho inspira dançarinos e componentes da velha-guarda da Mangueira que conviveram com o poeta que, se estivesse vivo, completaria 100 anos no dia 19 de outubro. “Eu o conheci, o pai da minha filha tocava cavaquinho com ele. É um prazer homenageá-lo com todo o amor e carinho este ano”, disse Leia Ferreira dos Santos que aos 78 anos ainda desfila na ala das baianas. Nascida na comunidade da Mangueira, desde a década de 30, Dona Leia desfila na Mangueira e nunca deixou a escola por nada.
    • Hélio Motta/UOL
      Mestre Delegado, 90 anos, frequenta há 60 anos a quadra da escola de samba carioca
    Assim como o compositor mangueirense, ela também pegou o começo da história da escola. E a expectativa este ano é levar o título, garante. Dona Leia é uma das mais antigas a desfilar na ala que conta com 120 baianas, na qual geralmente as mulheres têm idade entre 50 e 60 anos. O último título de campeã foi em 2002, quando a verde e rosa apresentou o enredo sobre o Nordeste. “Estou adorando o samba enredo do Nelson Cavaquinho, é muito forte. O melhor samba-enredo é o da Mangueira. Carnaval é o que eu mais amo na vida. Quando criança, o meu sonho era desfilar na escola, hoje posso dizer que cresci e saí na Mangueira. Está na hora de ganhar de novo”, brinca Maria das Grassas dos Santos, de 60 anos, integrante do departamento feminino e comandante da ala do segundo setor.
    A presidente de honra da ala das baianas, Arlete Silva, mais conhecida como Tia Suluca, disse que conheceu Nelson e que “ele se dava com todo mundo”. Aos 83 anos, Arlete é a baiana mais antiga da Mangueira e revela que já perdeu a conta de quantos anos está na escola. Com pique, Tia Suluca frequenta todos os sábados a quadra vestindo a faixa verde e rosa de presidente de honra e, na hora do desfile, ela prefere seguir a pé. “Não tem como se aposentar do samba, só quando eu morrer. Eu quero é me divertir”.
    O samba está no sangue da família de Tia Suluca. Enquanto Arlete desfilava como baiana, seu irmão, Helio Laurindo da Silva, mais conhecido como Mestre Delegado, foi o grande mestre-sala da Mangueira. Durante 36 anos, Delegado saiu como mestre-sala e arrancou a nota máxima em 10 campeonatos consecutivos. Isso ficou marcado na memória, sempre que perguntado ele repete o feito em todas as conversas. Hoje, aos 90 anos, com seu inseparável chapéu panamá, um apito pendurado no pescoço e com o seu bastão verde e rosa e toques de dourado da época de mestre-sala, o elegante Delegado o carrega como se fosse um amuleto há, pelo menos, 60 anos que frequenta todos os sábados a quadra da escola.
    “A Mangueira é para mim a vida”, diz. Humilde e solitário, Delegado sobe sozinho as escadas da entrada da escola geralmente por volta das 11h da noite e vai ao seu lugar cativo, em frente ao palco principal e às caixas de som. Assim como sua irmã, nascido e criado na Mangueira, Delegado disse que nunca desfilou em outra escola. Esta é do coração, garante.

    terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

    Mangueira capricha e acerta no ensaio técnico

     Ela é forte. Adora dizer que é o Jequitibá do samba. A Estação Primeira de Mangueira é tudo isso e mais um pouco. No ensaio deste domingo, no Sambódromo, a Verde e Rosa mostrou que está preparada para fazer um grande desfile no Carnaval 2011, quando vai homenagear Nelson Cavaquinho.

    * Fotos do ensaio


    Os componentes estão com o samba na ponta da língua, os cantores em sintonia perfeita, o casal de mestre-sala e porta-bandeira dançando demais e a bateria tirando onda com paradinhas e nos momentos certos empolgando com o ritmo tradicional do surdo um. O que mais precisa essa escola? Os quesitos básicos para o sucesso, ela já conhece e bem. Agora, o trabalho está na parte plástica. Os carnavalescos Mauro Quintaes e Wagner Gonçalves vão ter que criar até o último minuto para corresponder todo o momento positivo que vive a Mangueira, apesar da dificuldade financeira.
    Foto: Ricardo Almeida/Divulgação- Foi um ensaio tranquilo, muito positivo. Evoluímos bem e cantamos bastante o samba. As paradinhas da bateria foram feitas com perfeição, no tempo certo. As pessoas perceberam o que a bateria da Mangueira está preparando para o dia do desfile - disse o diretor de carnaval Jeferson Carlos.
    O ensaio técnico começou com o presidente Ivo Meirelles recebendo uma sonora vaia do público presente nos setores 1 e 3. Sempre polêmico, ele aproveitou o evento para chamar atenção do "problema da Mangueira", a sua quadra. É difícil acreditar que a Mangueira realmente precise sair do Palácio do Samba, como é chamada a quadra, que talvez precise de algumas reformas, como acontecia na administração dos ex-presidentes Elmo José dos Santos e Alvinho. Ivo pediu aos governantes, Dilma Rousseff, Sérgio Cabral e Eduardo Paes, uma nova quadra para a escola. - Vem aí o PAC 2, a Mangueira não quer teleférico, quer uma quadra nova para atender a comunidade. Naquele prédio abandonado do IBGE (hoje ocupado por centenas de moradores) precisa ser instalado o sonho da Mangueira - disse Ivo, que ainda apresentou uma maquete.
    A partir daí, a Mangueira foi só alegria. A comissão de frente, comandada por Jaime Arôxa, apresentou muitos passos de dança. O grupo é caracterizado por não usar efeitos e etc, a coreografia é sempre baseada nos movimentos dos integrantes. - Eu não sou chegado a segredo. Não tenho obsessão de esconder o que vou fazer. Mas este ano vamos trazer muitas coisas surpreendentes e, por uma questão de logística, estamos fazendo ensaios reservados, mas em algum momento vamos vir pra cá. Quando as pessoas olharem ficarão encantadas. Não vou fazer um truque. Vou trazer duas coisas inéditas para a Avenida - revelou o coreógrafo.
    Nas alas iniciais, a Mangueira contou com mulheres da velha-guarda e diversas baianinhas. O casal de mestre-sala e porta-bandeira, Raphael e Marcella Alves, trocou de posição e ficou à frente da bateria, cercado por guardiões. A dupla deu show na Avenida. Movimentos rápidos, entrosamento e muito charme completaram a performance. A porta-bandeira ainda fechava com chave de ouro cada apresentação, saindo com uma das mãos na cintura e a outra na bandeira, como manda o manual de uma exibição perfeita.
    - Podem aguardar que a Mangueira vai vir com tudo. Não fizemos nada da nossa coreografia oficial, senão perde a graça. Vem uma surpresa grande por aí. Podem aguardar. Hoje eu me alimentei. Naquele dia eu só descansei (ele passou mal no primeiro ensaio). Hoje fiz as duas coisas. Daquela vez só senti um mal-estar, nada grave - comentou o mestre-sala.
    A harmonia mangueirense foi o ponto alto. Toda escola cantou o samba-enredo, que foi muito bem conduzido por Luizito, Zé Paulo e Ciganerey. Até o momento, Ivo Meirelles está provando que acertou na escolha do samba para 2011, que foi eleito o melhor do ano, segundo os jurados do SRZD-Carnavalesco. Organizada e com os componentes brincando, a evolução da Mangueira também agradou. É nítido que o mangueirense "comprou" o enredo e o samba.
    A bateria, comandada pelo jovem mestre Ailton, contagiou o público e não bobeou em nenhum minuto. Com paradinhas e o tradicional surdo um, a Mangueira pode estar tranquila, que possui uma excelente bateria para o Carnaval 2011. - É um trabalho gradativo. Aos poucos, a gente vai colocando as coisas no lugar. À medida que elas vão se encaixando, nós buscamos inovar. Além de termos uma bateria pé no chão, com um ritmo quente e característico da Mangueira, vamos usar a nossa criatividade, que é isso o que todas as escolas tem feito - disse mestre Ailton.

    segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

    Mangueira retoma a alegria de brincar Carnaval

    Um ensaio técnico digno de Estação Primeira de Mangueira. Com muita alegria, a verde e rosa realizou nesse domingo (13) o último ensaio técnico que tem direito, antes do desfile oficial. Prestes a homenagear o compositor "Nelson Cavaquinho", a escola provou que a emoção do mangueirense continua mais viva do que nunca.

    Antes de começar a apresentação, o presidente Ivo Meirelles fez um longo discurso, pedindo às autoridades uma nova quadra para a Mangueira. A intenção do dirigente é usar o espaço onde ficava o IBGE. No final do desfile, até uma maquete foi apresentada.

    Na Passarela do Samba, a comunidade saiu mais uma vez como destaque. Durante parte da exibição, o carro de som falhou, sumindo a voz do quarteto de cantores. Dessa forma, coube à nação mangueirense segurar o ritmo. E ela conseguiu. Os integrantes gritavam o hino oficial, esbanjando vibração.

    Já a bateria voltou a mostrar cara de Mangueira. Ao contrário do primeiro ensaio no Sambódromo, os ritmistas de Mestre Ailton pareciam mais adaptados ao novo comandante. Os músicos imprimiram um ritmo forte, ressaltando os surdos de primeira, instrumentos que representam o quesito na escola.

    quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

    CARNAVAL 2011 JÁ É COM CERTEZA O CARNAVAL DA MINHA VIDA... (LEQUINHO DA CUÍCA)

    Logo após o Desfile de 2010, eu conversava com meu irmão e dizia para ele, como foi emocionante pra mim o desfile, no meu 1º desfile o refrão era MEU CORAÇÃO É VERDE E ROSA, um verso que exaltou toda minha luta e meu orgulho de ter conquistado um grande sonho, não tive como conter tanta emoção depois de tantos dias de felicidade vivido na mangueira até o dia D.
    Ainda falando com o meu irmão eu concluía a conversa meses depois dizendo: 
    - Se esse ano foi foda, imagina 2011 onde eu faço aniversário no dia do Desfile da Manga...
    Com certeza 2011 entrará para a história da minha vida como um ano inesquecível, nada melhor que poder cantar SOU TEU FILHO FIEL, ESTAÇÃO PRIMEIRA, POR TUA BANDEIRA VOU SEMPRE LUTAR, no dia que faço 30 ANOS, com certeza quiz o CRIADOR ME ABENÇOAR, me fazer ir NO PASSO E NO COMPASSO, AO SOM DO SURDO DE PRIMEIRA, ascender a velinha e dedicar o 1º pedaço ao Grande NELSON CAVAQUINHO pelos 100 anos, a Deus por essas realizações e felicidades, ao Presidente  Ivo por ter escolhido o sambão da manga e pela pessoa legal que ele sempre é comigo, a toda escola e comunidade que me abraçam como um filho, a família da Mariana e todos aqueles que sofreram aquele acidente, em geral, e no todo quero dizer o seguinte:
    Que NOS MEUS 30 ANOS, QUERO PODER ABRAÇAR E COMEMORAR COM TODOS, INCLUSIVE MINHA IRMÃ QUE ESTARÁ LÁ NO DIA DO DESFILE JUNTO COMIGO,  QUE AO SOM DO SURDO DE 1ª, NO GRITO DE ORGULHO QUE SOU MANGUEIRA, PEÇO A DEUS QUE ILUMINE A NOSSA ESCOLA PARA FAZERMOS UM GRANDE DESFILE!
    AVANTE MANGUEIRAAAAAAA... NÃO VEJO A HORA DE CHEGAR O DIA 07 DE MARÇO!!!!

    terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

    SAUDADES DO ETERNO MESTRE DA NOSSA MANGUEIRA...

    A MANGUEIRA SENTE SAUDADES, LEMBRANÇAS QUE NÃO SE APAGAM, SUA VOZ ESTÁ PLANTADA EM NOSSOS CORAÇÕES, ETERNO MESTRE, NOSSA ETERNA VOZ...

    UMA RELÍQUIA, O HINO CANTADO POR MESTRE JAMELÃO EM 1956.


    E ASSIM A SEMENTE CRESCEU FORMOSA, DEU MANGUEIRA VERDE DE MANGA ROSA...

    PARA CONHECER E SABER O POR QUE SOMOS A MAIOR DO PLANETA

    UM POUCO MAIS DE ESTAÇÃO PRIMEIRA DE MANGUEIRA... A MAIOR ESCOLA DE SAMBA DO PLANETA... DE FATO E CONFIRMADO


    NA MANGUEIRA É ASSIM, O QUE FALAR DE MANGUEIRA, DIZ VOCÊS POR QUE EU SOU SUSPEITO...

    Reportagem - O PAVILHÃO VERDE E ROSA...


    é a pura verdade, todo mundo te conhece ao longe, pelo sons do seus tamborins e o rufar do seu tambor...